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22 novembro, 2009



Confusão, frustração, reclamação. Estes são alguns dos adjetivos que se pode atribuir a decisão do Governo do Estado em cancelar a prova do maior concurso público de Mato Grosso neste domingo. O anuncio do cancelamento foi feito quando os candidatos se dirigiam para os locais das provas. Muita gente retornou para suas casas reclamando da desorganização do Estado. As ruas e avenidas estavam cheias de carros e o movimento era muito lento.
A confusão começou por volta das 12h30, quando surgiram as primeiras informações que o concurso estaria sendo cancelado, devido a fraudes e uma incrível série de irregularidades registradas durante as provas da manhã. Muita  gente foi para as provas, o que provocava um imenso congestionamento nas avenidas Fernando Correa da Costa, no Coxipó e na Avenida da FEB, em Várzea Grande. "Querem fazer a Copa do Mundo, com estas ruas e avenidas. Esta tudo um caos", disse um candidato irritado com o trânsito lento.
Em muitas escolas os concursados chegaram a entrar em suas salas para a realização das provas da tarde, quando receberam a visitas de coordenadores da prova com polícias avsando que o concursa acabava de ser cancelado.
Em outros lugares como o IVE - Instituto Várzea-grandense de Educação, em Várzea Grande, os portões sequer chegaram a ser abertos. ao chegar ao local, o concursado recebia a informação dos policiais que o concurso estava cancelado. Os policiais não sabiam explicar o problema.
Nos encontros universitários da Unirondon e da Unic, os problemas haviam sido  registrados pela manhã, com  trocas de provas e falta até de provas para os concursandos, a confusão foi ainda maior. Muita gente reclamou e, revoltados, chegaram a jogar pedras nos prédios, estragando vidraças.
A volta para casa foi pior do que dia de semana em final de trabalho. O movimento dos carros foi muito lento, demorado e muita gente reclando nos pontos de ônibus pela demorados ônibus, que deveriam estar nas ruas.
Em outras escolas, fiscais que trabalharam pela manhã saiam reclamando do descaso dos organizadores do concurso e até da alimentação que receberam. Na Escola Estadual "Heliodoro Capistrano", no Parque Cuiabá, reclamaram que a comida que lhes foram servidas estava estragada, azeda. "Estou até com medo de ter de ir para um hospital  com intoxicação alimntar. Estava péssima aquela comida", reclamou uma fiscal.

Fonte: http://www.24horasnews.com.br/
A radialista Ana Cláudia Simas, que participou do concurso público deste domingo, narra que viveu um verdadeiro caos. Ela fez a prova na Unirondon e relata que a confusão começou no início da manhã, e que por volta das 10h30 foi comunicada que as provas dos período matutino, naquele local, seriam canceladas e remarcadas, e que as provas do período vespertino continuariam conforme previsto.



Segundo a radialista, os portões fecharam às 8h15 e mesmo assim muita gente ainda estava do lado de fora. “Tinha gente desesperada, gritando, tentando entrar”, lembra. Depois, já na sala de aula, a desorganização prevalecia. “Todo mundo entrava com bolsa na sala, com celular. Provas voaram pelas janelas! Enquanto esperávamos, muitas pessoas falavam no telefone, filmavam tudo”, indigna-se.


Enquanto isso, conta, nos corredores, dezenas de pessoas esperavam sem saber para onde ir, “muita gente simplesmente não sabia onde fazer a prova”, lembra. Então, por volta das 10h, ela fora informada de que em algumas salas a prova já estava sendo aplicada.


A notícia causou alvoroço entre os participantes que decidiram se organizar para reinvidicar o cancelamento do exame. “Saímos de nossa sala e começamos a mobilizar as outras pessoas. Fomos de sala em sala, um tumulto, caos! Gritávamos, cancela, cancela, cancela”.


Simas que faria prova apenas de manhã, afirma que sentiu-se lesada. "Me senti desrespeitada, por não fazer um concurso seguro. Sem credibilidade, sem nada", finalizou.


Já Leonardo Reis, que fez a prova para o cargo de Gestor Público, na UNIC, diz que o que mais lhe causou estranheza foi o fato dos gabaritos não estarem lacrados. "Os gabaritos não estavam lacrados, além disso houve confusão na hora da entrega das provas e algumas salas receberam o exame que deveria ser respondido de tarde. Tem gente que levou para casa a prova que será respondida de tarde", conta.


Erros ortográficos grotescos também foram identificados pelo candidato. "Havia uma alternativa por exemplo que deveria ser 'pregão eletrônico' e estava escrito ' cegrão eletrônico'. Marquei a questão, mas fiquei decepcionado com o descomprometimento", declarou.


De acordo com Reis, muitas pessoas foram direto da UNIC para a delegacia registrar boletim de ocorrência. Indagado sobre o sentimento diante do caos que se transformou aquele que deveria ser o maior concurso público do país, Reis é incisivo: "colocamos em xeque todo o processo seletivo".

Fonte: Olhar Direto - Fotos: RDNews



A sucessão de equívocos do maior concurso público do Brasil deve gerar um custo de aproximadamente R$ 10 milhões ao erário mato-grossense. Até hoje, haviam sido gastos R$ 5 milhões e a previsão é de que o mesmo montante seja investido para a realização das novas provas. A Unemat, instituição responsável pela elaboração do concurso, vai arcar com o prejuízo. 

A expectativa da entidade e da Secretaria de Administração do Estado (SAD) é de que até quarta-feira (25) seja divulgado o novo cronograma das provas. “Nossa intenção é de que as provas sejam realizadas ainda este ano e a homologação e convocação dos novos servidores até abril (conforme prevê a legislação eleitoral) do ano que vem”, informou o secretário de Administração Geraldo de Vitto em coletiva realizada a pouco no gabinete dele.

De Vitto tentou eximir a responsabilidade do governo nos problemas ocorridos na aplicação da prova e embora tenha direcionado a culpa do imbróglio a Unemat, disse que a instituição continuará a frente do novo processo seletivo. “Escolhemos a Unemat porque é um órgão do governo com credibilidade. Acredito que os erros não se repetirão”, supôs. 

O secretário e o reitor da Unemat, Taisir Karim, justificaram o cancelamento das provas devido o problema de logística. “Tudo estava caminhando bem. O problema ocorreu apenas em algumas unidades no momento de distribuição das provas. Todas as provas e gabaritos estavam lacrados até momentos antes da prova, houve erro por parte dos fiscais que deveriam ter aberto os envelopes na frente dos candidatos. Cancelamos para manter lisura e transparência no processo seletivo”, justificou Karim. 

O diretor geral da polícia civil, José Lindomar Costa, garantiu que até então não há indícios de fraude ou envolvimento de servidores nos problemas relatados por candidatos. “Se houve erro foi erro administrativo. Por enquanto não há indício de fraude, se houver será investigado”, declarou.

Candidatos lesados

O secretário de Administração informou ainda que os candidatos que se sentiram lesados ou prejudicados pelo cancelado devem procurar a Justiça. De Vitto afirmou ainda que os inscritos pagantes que não quiserem mais fazer as novas provas poderão fazer um requerimento exigindo a devolução do dinheiro pago na inscrição do concurso.

Fonte:Olhar Direto
O governador Blairo Maggi quer definir imediatamente, entre terça e quarta-feira, uma nova data para realização do mega concurso público com objetivo de preencher mais de 10 mil cargos no âmbito da administração pública estadual. Por telefone, Maggi informou que não lhe restou alternativa a não ser anular o certame realizado hoje por conta das graves falhas.

"Quero me reunir com o comitê gestor e com os responsáveis pelo concurso para avaliarmos as falhas, apurar responsabilidades e fixar uma nova data em caráter emergencial", informou Maggi, por telefone, para o Olhar Direto. "E tem que ser feito logo", acrescentou o chefe do executivo estadual.


Blairo Maggi lamentou também as "falhas de logísticas" e, segundo fontes, vai determinar que tudo seja rigorosamente apurado. A realização de um novo concurso público estadual para preenchimento de mais de 10 mil vagas deverá ser tomada entre terça e quarta-feira, segundo informou há pouco, por telefone, o governador Blairo Maggi.

Admitindo que não restou outra alternativa a não ser cancelar o certame de hoje, Maggi disse, ao ser provocado pelo Olhar a respeito de fracionar o concurso em certames menores,  que as regras devem ser mantidas porque existe um edital a ser cumprido.

Segundo o governador, a decisão de anular o concurso foi tomada após a Delegacia Fazendária e a Polícia Civil terem constatado falhas e os fatos irregulares. "Diante disso, não nos restou alternativa não ser cancelar as provas, o que é lamentavel", ponderou. Segundo aSecretaria de Administração (SAD), as falhas foram "gritantes e primárias". 

O governador lembra ainda que a responsabilidade é da Universidade Estadual de Mato Grosso (Unemat), contratada para aplicar as provas e resposável pela fiscalização. "Agora teremos que analisar com todo rigor para apurar as responsabilidades", salienta Maggi.

Fonte:Olhar direto
Palavra do secretário de Administração, Geraldo de Vitto: as provas do concurso público do Estado para o preenchimento de 10.082 vagas disponibilizadas pelo Governo serão realizadas ainda este ano. A data deverá ser anunciada entre terça e quarta-feira pela organizadora do certame, a Universidade de Mato Grosso. De Vitto anunciou a decisão após se reunir com o reitor Taisir Karim. Na nova rodada de provas, o Estado gastará mais R$ 5 milhões – que é o valor do prejuízo com o cancelamento da edição realizada neste domingo por causa de diversas falhas. O valor do prejuízo aos cofres do Estado poderá aumentar dependendo dos que reclamarem perdas financeiras, com gastos de deslocamentos, inclusive de outros estados. De acordo com dados da própria Secretaria de Administração, dos 274 mil inscritos, pelo menos 13 mil candidatos são oriundos de outros estados brasileiros e até mesmo de outros países, como Japão e Inglaterra. A grande maioria, 95% ou seja, cerca de 260 mil, são de Mato Grosso.
Ao apresentar os motivos do cancelamento do concurso, o secretário de Vitto e o reitor Taisir Karim, acabaram por minimizar os problemas relatados pelos candidatos. Os dois admitiram que houve problemas de logísticas na aplicação das provas no campus do Centro Universitário Cândido Rondon, na Avenida Beira-Rio, em Cuiabá. Houve troca de provas, que deveriam ser aplicadas a tarde e foram entregues pela manhã. O erro de logística também ocorreram em outros pólos, como Rondonópolis, segundo eles próprio relataram. 
“Nos locais onde ocorreram falhas, os candidatos foram mais civilizados, esperando que a organização procurasse resolver o problema” – disse de Vitto. Na Unirondon, no entanto, os candidatos preferiram “melar” as provas. Segundo eles, houve casos até mesmo de candidato atirando as provas pelas janelas. “A ansiedade gerou um nível de stress muito elevado” – frisou o secretário, sem entrar no mérito sobre a qualificação das provas. Ele disse também que a realocação de candidatos, reclamado por muitos, foi feita sob critérios, sem representar maiores problemas. 
Sobre o surgimento de envelopes rasgados e provas sem lacre, Taisir Karim, foi enfático. Ele disse que todo o material a ser aplicado no concurso foi conduzido de Cáceres para Cuiabá sob escolta e segurança da Polícia Militar. As provas ficaram guardadas na sede do Correios, em Várzea Grande. “Se houve essa situação  - ele disse – ou foi algum professor ou o próprio candidato”. Um estudante foi detido e levado para o Centro Integrado de Segurança e Cidadania do bairro Verdão. Ele saiu com a prova e distribuiu xerox na porta da Universidade de Cuiabá (Unic). 
O secretário de Administração negou que o Estado esteja com pressa para realizar as novas provas por questões de ordem política. Ele rechaçou qualquer conotação nesse sentido: “Se fosse por politicagem, faríamos a prova no ano que vem” – comentou. Ele disse que o Estado necessita preencher as muitas vagas. Ele também reafirmou que manterá a dinâmica do concurso, realizando as provas em um único dia para permitir que o candidato concorra a apenas uma vaga. 
O certame cancelado é o maior concurso público do Brasil em número de vagas oferecidas e está sendo auditado pelo livro dos recordes brasileiros, o RankBrasil, que já contou o número de vagas ofertadas. A maioria dos 274 mil inscritos fará a prova na cidade de Cuiabá, que incluindo o município vizinho de Várzea Grande, somam 151.641 candidatos.
A desorganização foi a principal marca do concurso público realizado pelo Governo de Mato Grosso neste domingo. Em alguns locais em que o concurso estava sendo realizado, como por exemplo no colégio São Gonçalo, em Cuiabá, nem mesmo as provas chegaram para serem aplicadas. Em alguns locais, como a Unirondon, as provas e os cartões respostas não estavam devidamente lacrados. 


Veja no vídeo momento de confusão entre candidatos e coordenação da UNEMAT





No vídeo abaixo veja que às 9:00 horas da manhã 
as provas ainda não tinham sido entregues.


Neste momento, um tumulto generalizado acontece no local, já que concorrentes são impedidos de deixarem o prédio. Um grupo de candidatos se mobiliza para fazer uma denúncia ao Ministério Público Estadual para que o concurso seja anulado diante da ineficiência da Unemat (Universidade do Estado de Mato Grosso) para gerenciar a disputa.





Uma vergonha!!!!
22/11/2009 - 12h52

 
Da Redação de O Documento


O Governo de Mato Grosso não resistiu à "enxurrada" de protestos relacionada ao concurso público para o preenchimento de mais de 10 mil vagas na estrutura estadual. Existe ainda a suspeita de fraudes das provas que seriam aplicadas.
Segundo informações, a Secretaria de Administração já acionou diversos órgãos, como o Gaeco e o Ministério Público, para apurar as irregularidades.
O secretário de Administração, Geraldo de Vitto Júnior, e o reitor da Unemat, Taisir Karim, irão explicar em coletiva a imprensa, às 14 horas, os motivos para anulação das provas aplicadas hoje.
Desde o início da manhã de hoje, houve contestação sobre o concurso. A falta de organização na aplicação das provas realizadas no período matutino é apontada como o principal problema. Centenas de candidatos não chegaram a entrar em sala para prestar as provas. Muitos deles, compareceram a Delegacia de Polícia para registrar ocorrência diante da não realização das provas.

Desorganização
O concurso público é questionado desde o momento das inscrições. Uma liminar concedida logo após o vencimento do período das inscrições, em agosto, prorrogou por mais duas semanas o período para inscrições. Ao todo, mais de 274 mil pessoas estão participando do concurso.
No último dia 13, um Termo de Ajustamento de Conduta firmado entre a Unemat e o Ministério Público Estadual garantiu a aplicação das provas neste domingo. Isso porque, o MP questionava a participação da Faesp (Fundação de Apoio ao Ensino Superior Público Estadual) na organização do concurso.
Na última semana quando foram divulgados os locais das provas também houve problemas. Na última quarta-feira, o Governo comunicou que algumas escolas não poderiam receber os candidatos para as provas. Em Cuiabá e Várzea Grande, onde foram alterados os locais, todos os candidatos foram transferidos para a Unirondon. O local apresentou os maiores transtornos registrados na aplicação das provas no período da manhã.
Para culminar a série de problemas que anteceram o concurso, a Polícia Federal apreendeu ontem documentos relacionados ao concurso na casa de Geysa Átala Curvo, coordenadora de concursos da Unemat.
Veja nota do Governo sobre o cancelamento do concurso: O Governo de Mato Grosso acaba de anunciar o cancelamento do concurso realizado em todo o Estado neste domingo (22.11), para o provimento de 10.086 vagas, em decorrência de problemas de logísticas ocorridos na parte da manhã.
O reitor da Universidade do Estado de Mato Grosso (Unemat), Taisir Karim, instituição responsável pela realização do concurso público, vai explicar os motivos do cancelamento. Junto com o secretário de Administração do Estado de Mato Grosso (SAD), Geraldo De Vitto, o reitor atenderá a imprensa logo mais , às 14 horas, na sede da Secretaria, no Centro Político Administrativo, em Cuiabá
O governador Blairo Maggi disse neste domingo, em entrevista exclusiva para o RDNews, que, assim que recebeu telefonema do secretário Geraldo de Vitto, comunicando sobre a confusão e desorganização por parte da Unemat, sob o reitor Taisir Karim, daquele que seria o maior concurso público do país, sugeriu, de imediato, que anunciasse o cancelamento oficial. Foi a partir daí que Vitto, até então resistente à ideia, reuniu o comitê gestor e comunicou a suspensão do concurso. Em seguida, convocou entrevista coletiva, que começou às 14h15, no Palácio Paiaguás.

Maggi esta visitando alguns municípios no Médio-Norte. Neste domingo, às 14h, quando falou com RDNews, ele se encontrava em Sapezal. Do município fundado pelo sua família, ele retorna direto para Cuiabá. Vai cobrar explicações. O governador observa que a responsabilidade pelo concurso é da Universidade do Estado (Unemat). Se mostra preocupado com a repercussão negativa. "É duro porque a gente optou por uma instituição de Mato Grosso, até para evitar que todo esse dinheiro (pago para as inscrições) fosse para outro Estado". O mais grave, diz Maggi, são as denúncias de que as provas vazaram antes. "Sugeri o cancelamento de imediato, não pode acontecer uma coisa dessa".


Blairo Maggi disse que, mesmo com tanto transtorno e confusão, é preciso agir rápido para repor o concurso, ou seja, convocar um novo processo seletivo o mais rápido possível. Assegura que não haverá prejuízos aqueles que fizeram inscrição. Disse também que exige procedimentos e investigações para culpar responsáveis pelas falhas e irregularidades. A Polícia Civil vai abrir inquérito para apurar responsabilidades. "Vamos detectar onde estão os erros e punir os culpados".


O governador enfatiza que é preciso convocar novo concurso para os próximos dias porque. Pondera que 2010 é ano eleitoral e existe prazo para convocar e nomear os aprovados. Nesse caso, o tempo só se estenderia até 4 de abril, já que a legislação proíbe contratação de servidores durante os seis meses que antecedem às eleições, que acontecem em outubro do próximo ano. Observa que existem vagas em abertos para cargos de profissionais que, antes de começarem a atuar, precisam passar por formação. 

Decepção para os candidatos ao maior concurso público do Estado de Mato Grosso


O governo de Mato Grosso decidiu cancelar o concurso público para 10.086 vagas por problemas de logística - entre as irregularidades reconhecidas pela própria administração estão falta de salas para aplicação dos exames e provas que chegaram atrasadas. Houve ainda localidades que nem receberam os exames.


Os problemas foram registrados principalmente em Cuiabá, Várzea Grande e Rondonópolis. 


Todas as informações serão esclarecidas pelo reitor da Universidade do Estado de Mato Grosso (Unemat), Taisir Karim, instituição responsável pela realização do concurso público, e pelo secretário de Administração do Estado de Mato Grosso (SAD), Geraldo De Vitto, em entrevista coletiva neste domingo.
 

As Delegacias Regionais de Polícia Civil de Várzea Grande e de Cuiabá, em Mato Grosso, receberam vários candidatos que foram registrar boletins de ocorrência com denúncias de irregularidades. A prova seria aplicada neste domingo (22) para 274 mil candidatos. 

O secretário de estado de Administração, Geraldo Devitto Jr., chegou a dizer que os problemas eram pontuais, apenas em alguns locais, e que as provas do período da tarde e o concurso público estariam mantidos, mas algumas horas depois decidiu cancelar o certame.


Muitos candidatos que estavam lotados em outros locais foram transferidos para a Unirondon, em Cuiabá, na terça-feira (17). Segundo os candidatos, muitos deles chegaram ao local e não encontraram a sala para fazer a prova. Outros foram ao local, mas as provas não chegaram.



Houve confusão, início de tumulto e a polícia teve de ser chamada. Provas foram recolhidas e todos os candidatos deixaram o prédio. Um grande número de policiais foram ao local. De acordo com candidatos, houve início de quebradeira.


Janelas e cadeiras teriam sido quebradas. Houve muita confusão também na Unic (Universidade de Cuiabá) e na UFMT (Universidade Federal de Mato Grosso) devido à falta de salas.


Em Várzea Grande, na Escola Sarita Baracat, até as 11h30 as provas não haviam chegado. Em outros casos, as provas para alguns cargos têm o conteúdo diferente do que estava em edital. 



O concurso estava sendo realizado em 422 instituições escolares distribuídas em 12 municípios de Mato Grosso.  

São seis editais que reúnem vagas para cargos de nível fundamental, médio e superior. Os salários vão de R$ 465 a R$ 10.013


Ao todo são 17 cargos para nível superior totalizando 4.386 vagas, 15 cargos para nível médio com 3.700 vagas, e 1 cargo de nível fundamental, com 2 mil vagas.  


O concurso público é considerado o maior da história de Mato Grosso. Ao todo, serão atendidos 19 órgãos: Auditoria Geral do Estado, Casa Civil, Instituto de Defesa Agropecuária, Corpo de Bombeiros Militar, Polícia Militar, Secretaria de Justiça e Segurança Pública, Polícia Judiciária Civil, Instituto de Terras de Mato Grosso, Secretarias de Meio Ambiente, de Trabalho, Emprego, Cidadania e Assistência Social, de Infraestrutura, de Comunicação, de Administração, de Planejamento, de Turismo, de Cultura, de Esporte e Lazer, de Desenvolvimento Rural, Departamento Estadual de Trânsito (Detran), Junta Comercial e Procon. 

Na Polícia Civil são 260 vagas para delegado, escrivão e investigador. Outras 1.000 vagas são para Polícia Militar e 60 para o Corpo de Bombeiros. Outras 5,5 mil vagas são para a área de educação - professor da educação básica (3 mil), técnico administrativo educacional (500) e apoio administrativo educacional (2 mil). 

Há vagas ainda para técnico, assistente e agente do sistema prisional; técnico, assistente e agente orientador do sistema socioeducativo; técnico e agente da área instrumental do governo; técnico e agente de desenvolvimento econômico social; técnico e agente de serviço de trânsito; técnico e agente fundiário; fiscal, analista e agente de defesa agropecuária e florestal; conciliador e fiscal de defesa do consumidor; analista de meio ambiente, auditor do estado, gestor governamental, perito oficial criminal e técnico em necropsia. 

As provas serão aplicadas em Cuiabá, Várzea Grande, Água Boa, Alta Floresta, Barra do Garças, Diamantino, Juara, Juína, Rondonópolis, São Félix do Araguaia, Sinop, Sorriso, Tangará da Serra, Vila Rica, Cáceres e Nova Xavantina. 


Mais informações nos sites da Secretaria de Administração (www.sad.mt.gov.br) e da Unemat (www.unemat.br/concursos).

Os candidatos podem tirar as dúvidas sobre o concurso público pelo Disque-Servidor, através do 0800-647-3633. 



Confira abaixo o número de candidatos inscritos por cargo e o número de vagas: 
Apoio Administrativo Educacional: 75.068 – 2 mil vagas 
Agente de Serviço de Trânsito: 28.119 – 284 vagas 
Técnico Administrativo Educacional: 25.499 – 500 vagas 
Professor: 22.432 – 3 mil vagas 
Agente Prisional: 18.080 – 859 vagas 
Polícia Militar: 16.704 – 1 mil vagas 
Agente de Desenvolvimento Econômico Social: 9.517 – 198 vagas 
Delegado de Polícia: .7.713 – 60 vagas 
Técnico da Área Instrumental: 6.756 – 320 vagas 
Agente da Área Instrumental: 6.165 – 100 vagas 
Assistente do Sistema Prisional: 5.474 – 161 vagas 
Agente Orientador do Sistema Socioeducativo: 5.395 – 280 vagas 
Técnico de Desenvolvimento Econômico Social: 4.378 – 183 vagas 
Agente Fiscal de Defesa Agropecuária e Florestal II: 4.286 – 97 vagas 
Gestor Governamental: 4.253 – 50 vagas 
Assistente do Sistema Socioeducativo: 4.205 – 54 vagas 
Fiscal de Defesa do Consumidor: 3.811 – 11 vagas 
Técnico do Sistema Prisional: 3.779 – 124 vagas 
Analista do Meio Ambiente: 3.105 – 100 vagas 
Investigador de Polícia Civil: 2.793 – 60 vagas 
Escrivão: 2.649 – 60 vagas 
Perito Oficial Criminal: 2.169 – 60 vagas 
Fiscal de Defesa Agropecuária e Florestal: 2.118 – 163 vagas 
Agente Fiscal de Defesa Agropecuária e Florestal I: 1.958 – 47 vagas 
Técnico em Necropsia: 1.832 – 20 vagas 
Auditor: 1.438 – 15 vagas 
Corpo de Bombeiros Militar: 1.346 – 60 vagas 
Técnico do Sistema Socioeducativo: 984 – 66 vagas 
Técnico de Serviço de Trânsito: 623 – 16 vagas 
Conciliador de Defesa do Consumidor: 458 – 11 vagas 
Analista Regulador: 398- 14 vagas 
Agente Fundiário: 345 – 9 vagas 
Técnico Fundiário: 126 – 18 vagas 
Analista Administrativo de Defesa Agropecuária e Florestal: 65 – 6 vagas 

Fonte: Do G1, em São Paulo, com informações da TV Centro América



O governo de Mato Grosso anunciou o cancelamento do concurso publico estadual para o provimento de 10.086 vagas em 34 cargos, nos níveis fundamental, médio e superior. O concurso tinha 274 mil inscritos distribuídos em 16 cidades pólos. O cancelamento, segundo a Secretaria de Estadual de Administração, ocorre devido a vários problemas de atraso e distribuição das provas, além de um tumulto ocorrido hoje pela manhã, na faculdade UniRondon. As provas no período vespertino não serão mais realizadas.
O reitor da Universidade do Estado de Mato Grosso (Unemat), Taisir Karim, instituição responsável pela realização do concurso público, vai explicar os motivos do cancelamento. Junto com o secretário de Administração do Estado de Mato Grosso (SAD), Geraldo De Vitto, o reitor atenderá a imprensa hoje, às 15h (horário de Brasília, 14h em Mato Grosso), na sede da secretaria, no Centro Político Administrativo, em Cuiabá.
Em Cuiabá, na faculdade UniRondon, as provas não chegaram e alguns candidatos não encontraram sala para fazer a prova. Houve início de tumulto e a polícia teve que ser chamada. Em Várzea Grande e Rondonópolis também foram registrado problemas de atraso na entrega das provas e falta de sala aos candidatos.
Nas cidades de Cuiabá e Várzea Grande, os candidatos estão se dirigindo às delegacias para registrar Boletim de Ocorrência.
O governo do Estado de Mato Grosso divulgou que este era considerado o maior concurso público do Brasil em número de vagas oferecidas, e estava sendo auditado pelo livro dos recordes brasileiros, o RankBrasil.
* Do site do terra

SAD afirma que a falta de logística inviabilizou a realização do maior concurso público de Mato Grosso.
Redação site TVCA
O Governo do Estado de Mato Grosso, por intermédio da Secretaria Estadual de Administração, confirmou por volta das 12h30 o cancelamento oficial do concurso público que estava sendo realizado neste domingo. O cancelamento ocorreu em todo o estado. De acordo com a assessoria, o concurso foi cancelado por problemas de logística. Faltou local para os candidatos fazer as provas. Já em outros locais as provas não chegaram a tempo. O Governo ainda não se pronunciou sobre vazamento de provas, mas vários candidatos, ainda de manhã, tiveram acesso às provas que ainda seriam aplicadas no período da tarde. Outros candidatos tiveram acesso a provas para outros cargos. Os candidatos disseram que receberam essas provas dentro da própria sala onde prestavam o concurso. A imagem abaixo, segundo os candidatos, é de uma prova para gestor governamental que seria realizada no horário da tarde.

Equipes da TV Centro América estiveram presentes neste domingo em vários locais de prova. Teve candidato que por volta das 11h da manhã ainda não tinham recebido a prova. Estão canceladas as provas para todos os cargos, inclusive para policiciais, escrivães e toda a área de segurança pública. As provas da tarde não serão mais realizadas. Todas as informações serão esclarecidas pelo reitor da Universidade do Estado de Mato Grosso (Unemat), Taisir Karim, instituição responsável pela realização do concurso público, e o secretário de Administração do Estado de Mato Grosso (SAD), Geraldo De Vitto, em entrevista coletiva.
Domingo de desespero
O domingo de 22 de novembro é para ser esquecido. Pelo menos para quem resolver fazer o concurso público de Mato Grosso. Os problems na capital e no interior começaram logo cedo. Os candidatos encontraram ônibus lotados e atrasados. Teve candidato que não conseguiu chegar ao local de prova na capital, mesmo saindo muito cedo de casa. Outros ficaram presos no trânsito. Não havia guardas de trânsito nas principais avenidas da capital e nos pontos próximos aos locais de prova para coordenar o tráfego de veículos.


Com a falta de provas em vários locais e faltas de salas para os candidatos, surgiram as primeiras confusões em Cuiabá e no interior. Os casos mais graves aconteceram na Unirondon e Unic, universidades que apenas cederam sua infra-estrutura para a realização das provas. Revoltados os candidatos ameçaram depredar os prédios. Houve até ameaças de agressões.
Por volta das 11h muitos candidatos ainda não tinham recebido as provas. Vários deficientes também não tiveram acesso a transporte especial e ficaram em casa, não conseguiram chegar ao local do concurso.
A Polícia Militar foi chamada para manter a ordem. Um grande número de policiais tiveram trabalho para contornar a situação e acalmar os ânimos dos mais exaltados. Os problemas foram registrados principalmente em Cuiabá, Várzea Grande e Rondonópolis.
Dezenas de candidatos procuraram a Delegacia de Polícia Civil e Ministéri Público para registrar ocorrência e pedir uma ação do Ministério Público.

17 novembro, 2009


“Viver a vida” promete fortes emoções entre o casal protagonista. Em meio à tragédia de Luciana (Alinne Moraes), Helena (Taís Araújo) terá uma dura conversa com Marcos (José Mayer). Ela vai confessar que fez um aborto no início da carreira de modelo e imediatamente depois conta ao marido que está grávida.
HELENA: Sei o que você está passando. O que toda a família está sofrendo. E, acredite, sofro muito também. Cheguei ao limite das minhas forças, mas não tinha o direito de agir como uma adolescente. Está me ouvindo?
MARCOS: Claro.
HELENA: Nunca escondi nada de você, mas não me senti obrigada a contar coisas do meu passado. Nunca menti. Mas deixei de contar que no começo da minha carreira, para não perder um contrato, fui pressionada a abortar. E abortei.
Bebendo uísque, Marcos se mantém frio.
HELENA: Nunca me perdoei por isso. Como também jamais vou me perdoar da culpa que tive no acidente da Luciana.
Ele faz um gesto afirmativo com a cabeça.
HELENA: Ela me atirou no rosto o aborto! Eu perdi o controle e impedi que ela fosse comigo no carro.
Ele balança a cabeça negativamente.
HELENA: E no meio de tudo isso, dessa tragédia, tenho que dizer a você que estou grávida. Que vamos ter um filho.
Aí ele ergue a cabeça e olham-se fixamente. 

16 novembro, 2009




Quem estava acostumado a vê-la desfilando graça e beleza nas passarelas, posando para as lentes de grandes fotógrafos ou dançando cheia de vitalidade em boates, em casa e até no deserto – que esqueça. Luciana não será mais a mesma, jamais. O diagnóstico de tetraplegia é cruel demais pra quem mal começara a sonhar. Mas não é o fim do mundo. Há esperanças e novas possibilidades de vida podem se abrir a partir do que parece uma tragédia. Mas quem vai convencer Luciana disso?
Imobilizada do pescoço para baixo, ainda zonza com que aconteceu, Luciana vegeta à espera de alguém que venha lhe dizer que tudo não passa de um pesadelo. Mas esse alguém não vem, e ela teima em não acordar.
Feitos os testes necessários e não havendo mais dúvidas, chega o momento do Dr. Moretti contar a verdade à sua paciente, despertá-la desse limbo. Ao lado dos pais, ele tenta comunicar o quadro da maneira mais clara e realista possível. À medida que ouve, a fisionomia de Luciana vai mudando. Aos gritos, essa troveja sua revolta, como se sua voz pudesse reverter sua imobilidade: "Por que comigo? Não é verdade. Essa história não é minha".
Impotentes diante do sofrimento da filha, Marcos e Tereza choram e se abraçam consternados. Mas uma frase de Luciana, dita em meio à dor e à revolta dilacerantes, chama atenção: "Maldita Helena, não era para eu estar naquele ônibus".
O "maldita Helena" fica atormentando Tereza. Mais tarde, depois que tudo estiver um pouco mais calmo, ela há de investigá-la a fundo. Aí, vai tormar sérias providências.
O esperado embate entre as duas acontece na cobertura de Marcos (José Mayer) e inclui uma bofetada. Tereza devolve o tapa que Helena dera em Luciana antes do acidente.
"Depois que ouvir da filha o que aconteceu em Petra, Tereza vai atrás de Helena para um acerto de contas e deixa claro que a modelo é a única responsável por tudo aquilo que Luciana está passando", contou Manoel Carlos ao jornal "Extra".
Confira o diálogo completo entre Helena e Tereza:
Tereza: "Conversei com a minha filha e ela me contou o que aconteceu na viagem. (Helena vai interromper, mas Tereza não deixa) Calma. Só estou começando a falar. Ela me contou das discussões, brigas, desentendimentos que tiveram. Não penso que em todos esses momentos, ela teve razão. Sei que muitas vezes ela é insuportável, como toda jovem mimada, que sempre teve tudo que quis. Mas eu avisei você que seria assim. Lá, no aeroporto, na hora que iam viajar, eu falei como era a minha filha e pedi para que você tomasse conta dela. Falei que ela não era uma criança a quem se precisa dar a mão para atravessar a rua, mas uma criança por dentro. Insegura e meio passional, como todas as mulheres. E que você, que também é jovem, mas é experiente e está nessa estrada e nessa vida de modelo há bastante tempo, tinha que ser tolerante, tapando os ouvidos pra toda e qualquer bobagem que ela pudesse dizer. Mas não. Você, partiu para o enfrentamento".
Helena: "Depois de muita tolerância".
Tereza: "Devia ter dito pra mim que a sua tolerância tinha limites e que era pavio curto. Mas não. Bancou a forte. A que assume uma responsabilidade capaz de levar até o fim. E com isso empurrou minha filha para a morte. Porque se ela estiver mesmo definitivamente incapaz de uma vida normal, quem sabe ela mesma não há de preferir estar morta? E enterrada?"
Helena: "Eu não penso assim. A vida é tudo".
Tereza: "Porque não é você, nem filha sua. Porque não sabe o que é ver morrer os sonhos tão cedo na vida! Tão cedo perder a esperança! Não conseguiu tudo que quis? Não saiu da pobreza para o conforto? Não subiu todos os degraus que estavam diante de você? Não superou o preconceito contra a sua cor? Não chegou lá em cima? Não conseguiu um casamento com homem rico? Não tem tudo que quer?"
Helena: "Não consegui um casamento, Tereza. Casei por amor. E amo e respeito o meu marido, como qualquer mulher".
Tereza: "Petulante. Sempre foi petulante. Não vou me esquecer da sua cara na suite da minha casa em Búzios, vestindo-se para casar com o homem que foi meu marido! Na minha suíte! E depois, na minha casa, jogando no meu rosto, que ela era, a partir de então, a sua casa! E que quem devia sair era eu!"
Helena: "Não foi da maneira que você está falando!"
Tereza: "Foi da maneira que eu entendi. E isso é o que interessa!"
Helena: "Não é preciso que você me encha de culpa, porque eu já fiz esse trabalho por você. Estou sofrendo e me culpando o tempo todo! Sem um só segundo de descanso! Trocaria de lugar com a Luciana, se isso fosse possível. Daria a ela as minhas pernas e os meus braços para que ela voltasse a ser inteira, perfeita! Não fui bastante madura, acabei me envolvendo e não me controlando. Estou pagando por isso".
Tereza: "É tudo que você pode me dar: a sua culpa e seu arrependimento. Mas isso é muito pouco perto do que eu estou sentindo. Do que a minha filha está passando. E estamos só no começo, só no primeiro dia! E só Deus sabe o que ainda está por vir. E se vamos aguentar. E se ela vai aguentar. Fique com a sua culpa e o seu arrependimento. Se fez um aborto para conseguir um contrato, não devia se ofender. A verdade acaba aparecendo mesmo, a gente queira ou não. Se subiu na vida a partir desse contrato, subiu mesmo a partir da morte de uma criança. Não devia se sentir tão ofendida com a verdade".
Helena: "Eu sei".
Tereza: "Fique agora com esse segundo crime na consciência. E tente ser feliz com eles".
Helena: "Sei que não vai me perdoar, nem agora, nem nunca, mas é tudo que eu posso fazer neste momento: pedir perdão a você. De joelhos".
E ajoelha-se, sincera e comovida. E Tereza, num gesto súbito, dá uma sonora bofetada em Helena, que apenas fecha os olhos com a dor.
Tereza: "Estou lhe devolvendo a bofetada que você deu na minha filha!"
Fonte: Famosidades

01 novembro, 2009

Hoje é aniversário do meu melhor amigo, o Roniel Dutra. Já deixei lá no orkut um depoimento pra ele. Como ele mora na Itália, fica difícil talvez demonstrar todo o amor que sinto por ele, pois o que sinto é que palavras e gestos como depoimentos, arte em fotos e tudo o mais parecem poucos perto do sagrado bem querer que sinto por ele. Mas é o que posso fazer agora...


FELIZ ANIVERSÁRIO, MEU AMIGO!


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Poema Para Roniel (18.05.2009) 

Tão doce é a vida
se estou perto de você
Tão claro é o caminho
se você está lá pra me mostrar...

E tudo isso
só porque eu amo você
Minha linda visão do paraíso

Meu anjo
Aquele que me faz sorrir
Que me escuta sem me julgar
Que sonha junto comigo
lindas estradas
grandes planos
Descubra o mundo por mim
Veja milagres incríveis
Sorria e ame por nós

E se houver lágrimas
Conte comigo
Meu anjo
Meu amigo
Minha linda visão do paraíso

E tudo isso
só porque eu amo você


Autoria: Josevânia F. Silva
"Jô Angel"

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Depoimento de aniversário que criei.. podem usar

FELIZ ANIVERSÁRIO É TÃO POUCO PARA O QUE EU TE DESEJO... Desejo que você conquiste o mundo! Que você ame muito e a todos e que nunca deixe de ser amado...Que sua saúde seja sempre boa (e o corpo sempre sarado hehehe)...Que a prosperidade chegue em chuvas (pra gente gastar nas baladas)..E que nunca deixemos de ser melhores amigos!
AMO MUITO VOCÊ!♥